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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Caprinos e Ovinos. |
Data corrente: |
23/01/2007 |
Data da última atualização: |
10/08/2017 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
ZAMBRINI, F. N. |
Título: |
Dinâmica ovulatória e inseminação artificial em tempo pré-determinado em cabras com estro induzido. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
2006. |
Páginas: |
44 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Medicina Veterinária) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG. Orientador: Eduardo Paulino da Costa; Co-orientador: Jeferson Ferreira da Fonseca (Embrapa Caprinos). |
Conteúdo: |
Resumo: Estudou-se com 90 cabras da raga Toggenburg de tres diferentes categorias (lactantes, nao lactantes e nuliparas) 0 efeito da induçao hormonal nos seguintes parametros: 0 intervalo media do final do tratamento hormonal ao inicio do estro (IE), a duraçao media do estro (DE) e a taxa de gestaçao (TG). Todas as cabras utilizadas no estudo foram submetidas a uma pre-indugao de estro pelo fotoperiodo artificial par 60 dias (14 de luz e 10 de escuro), e as induçoes hormonais ocorreram em tres etapas, com 65, 73 e 100 dias apos 0 termino do tratamento com luz. A induçao hormonal consistiu no uso de esponjas intravaginais contendo 60 mg de acetato de medroxiprogesterona (MAP, dia 0) por seis dias, na administraçao intravulvo-submucosal de 37 ,5 mg de prostaglandina sintetica, e intramuscular de 200 UI de eCG (Dia 4). Nos animais de T1 e T2 as esponjas foram inseridas e removidas e os harmonios administrados sempre pela manha, e nos de T3 pela tarde. As cabras pertencentes ao T1 foram inseminadas 11,3 + 4,0 h apos 0 inicio do estro, e aquelas que permaneceram em estro receberam uma segunda inseminaçao com 35,2 + 6,0 h, as do T2 e T3 receberam duas doses de semen cada, sendo estas em tempo fixo com relaçao a remoçao da esponja, correspondendo a 35,0 + 2,2 h e 58,2 + 2,1 h em T2, e 46,3 + 1,4 h e 66,1 + 2,3 h em T3. Quanto ao intervalo estro 1a inseminaçao e estro 2a inseminaçao em T2 foi de -10,7+ 18,9 h e 12,5 + 19,5 h, e T3 -8,3 + 25,4 h e 14,4 + 24,4 h. Houve diferença significativa (P< 0,05) com relaçao aos intervalos 1 alA, estro 1 alA, 2alA e estro 2alA em funçao dos tratamentos. A percentagem de animais em estro tambem diferiu (P< 0,05) entre os tratamentos sendo, T1 64,3%, T2 96,1 % e T3 65,5%. 0 IE foi em media 49,0 :t 22,0 h e a DE 32,5 :t 19,6 h, nao ocorrendo diferença entre categorias e tratamentos (P> 0,05), mas sim com relaçao ao grupo de induçao de estro, sendo IE e DE de 30,8 :t 12,9 h e 40,2 :t 25,0 em GI, 54, 8 :t 13,9 h e 32,3 :t 13,3 h em GII, e 66,7+ 23,2 h e 21,7+ 13,3 h em Gill (P< 0,05). Detectou-se uma correlaç:ao negativa (r-O,47) entre DE e IE (P< 0,05). A TG foi de 21,0% em T1, 30,8% em T2 e 34,5% em T3, nao havendo diferenç:a (P> 0,05). Intervalo da retirada da esponja a Qvulaçao (10), intervalo do estro a ovulaçao (IEO) e intervalo das inseminaçoes a ovulaçao. Foi feito 0 monitoramento ultrassonografico transretal com auxilio de uma probe de 5 MHZ de 30 animais, sendo 10 de cada tratamento do 1° grupo de I induçao de estro, a cada oito horas a partir da retirada da esponja ate a ovulaçao. 0 10 nao apresentou diferença (P> 0,05) entre os tratamentos e categorias, sendo 49,9+ 8,2 h, 54,4 + 10,1 h e 53,4+ 12,3 h para T1, T2 e T3, respectivamente. 0 IEO tambem nao diferiu (P> 0,01), sendo 24,3 + 6,7 h, 23,7 + 12,3 h e 18,1 + 26,3 h. Atraves desse monitoramento pudemos observar que as inseminaçoes foram feitas com -12,1 + 10,6 h e 11 ,4+ 7,9 h em T1, -18,0 + 10,6 h e 10,6 + 12,4 h em T2, e -6,4 + 12,6 h e 10,6 + 12,4 h em T3, nao havendo diferença (P> 0,05) com relaçao aos tratamentos. A taxa de ovulaçao foi de 80% em T1, 100% em T2 e 100% em T3, mostrando-se ser um bom protocolo para induçao de estro em cabras fora da estaçao reprodutiva. Com esses dados sabre ovulaçao pode-se ajustar o protocolo de IA TF, obtendo-se melhores resultados. Abstract: The effect of the hormonal induction was studied with 90 goats of the Toggenburg breed of three different categories (lactating, not lactating and nulliparous), in the following parameters: the average interval of the end of the hormonal treatment to the beginning of estrous (IE), the average duration of estrous (DE) and the gestation rate (GR). All the goats used in the study had been submitted to an pre-induction of estrous by artificial photoperiod per 60 days (14 of light and 10 of dark), and the hormonal inductions had occurred in three stages, with 65, 73 and 100 days after the end of the treatment with light. The hormonal induction consisted in the use of intravaginal sponges contends 60 mg of acetate of medroxiprogesterone (MAP, Day 0) per six days, in the intravulvo-submucosal administration of 37,5 μg of synthetic prostaglandin, and in 200 UI of eCG (Day 4) intramuscular . In the animals of T1 and T2 the sponges were inserted and had been removed and hormones managed always in the morning and in the ones of T3 in the afternoon. The goats of T1 had been inseminated 11,3 ± 4,0 h after the beginning of estrous, and those that remained in estrous received a second insemination with 35,2 ± 6,0 h, those of T2 and T3 received two doses of semen each, witch these in fixed time with regard to the removal of the sponge, corresponding the 35,0 ± 2,2 h and 58,2 ± 2,1 h in T2, and 46,3 ± 1,4 h and 66,1 ± 2,3 h in T3. About to the interval estrous 1st insemination and estrous 2nd insemination in T2 was -10,7 ± 18,9 h and 12,5 ± 19,5 h, and T3 -8,3 ± 25,4 h and 14,4 ± 24.4 h. It had significant difference (P< 0,05) with relation to the intervals 1stAI, estrous 1stAI, 2ndAI and estrous 2ndAI in function of the treatments. The percentage of animals in estrous also differed (P< 0,05) between the treatments, T1 64,3 %, T2 96,1 % and T3 65,5 %. The IE was on 49,0 ± 22,0 h and DF 32,5 ± 19,6 h, not occurring difference between categories and treatments (P> 0,05), but yes with regard to the group of induction of estrous, being IE and DF 30,8 ± 12,9 h and 40,2 ± 25,0 in GI, 54,8 ± 13,9 h and 32,3 ± 13,3 h in GII, and 66,7 ± 23,2 h and 21,7 ± 13,3 h in GIII (P< 0,05). A negative correlation was detected (r-0,47) enters DF and IE (P< 0,05). The GR was of 21,0 % in T1, 30.8 % in T2 and 34.5 % in T3, not having difference (P> 0,05). (2) Interval from sponge removal to ovulation (IO), interval from estrous to ovulation (IEO) and interval from inseminations to ovulation. The transrectal ultrasonografic monitoring was made with a probe of 5 MHZ in 30 animals, witch 10 of each treatment of 1st group estrous induction, to each six hours from the sponge removal until the ovulation. The IO did not present difference (P> 0,05) between the treatments and categories, being 49,9 ± 8,2 h, 54,4 ± 10,1 h and 53,4 ± 12,3 h for T1, T2 and T3, respectively. The IEO also did not differ (P> 0,01), being 24,3 ± 6,7 h, 23,7 ± 12,3 h and 18,1 ± 26,3 h. through this monitoring we could observe that the inseminations had been made with - 12,1 ± 10,6 h and 11,4± 7,9 h in T1, -18,0 ± 10,6 h and 10,6 ± 12,4 h in T2, and - 6,4 ± 12,6 h and 10,6 ± 12,4 h in T3, not having difference (P> 0,05) in relation to the treatments. The ovulation rate was of 80 in T1, 100% in T2 and 100% in T3, revealing to be a good protocol for induction of estrous in goats out of the reproductive season. With these data about ovulation the TAI protocol could be adjusted, getting better results. MenosResumo: Estudou-se com 90 cabras da raga Toggenburg de tres diferentes categorias (lactantes, nao lactantes e nuliparas) 0 efeito da induçao hormonal nos seguintes parametros: 0 intervalo media do final do tratamento hormonal ao inicio do estro (IE), a duraçao media do estro (DE) e a taxa de gestaçao (TG). Todas as cabras utilizadas no estudo foram submetidas a uma pre-indugao de estro pelo fotoperiodo artificial par 60 dias (14 de luz e 10 de escuro), e as induçoes hormonais ocorreram em tres etapas, com 65, 73 e 100 dias apos 0 termino do tratamento com luz. A induçao hormonal consistiu no uso de esponjas intravaginais contendo 60 mg de acetato de medroxiprogesterona (MAP, dia 0) por seis dias, na administraçao intravulvo-submucosal de 37 ,5 mg de prostaglandina sintetica, e intramuscular de 200 UI de eCG (Dia 4). Nos animais de T1 e T2 as esponjas foram inseridas e removidas e os harmonios administrados sempre pela manha, e nos de T3 pela tarde. As cabras pertencentes ao T1 foram inseminadas 11,3 + 4,0 h apos 0 inicio do estro, e aquelas que permaneceram em estro receberam uma segunda inseminaçao com 35,2 + 6,0 h, as do T2 e T3 receberam duas doses de semen cada, sendo estas em tempo fixo com relaçao a remoçao da esponja, correspondendo a 35,0 + 2,2 h e 58,2 + 2,1 h em T2, e 46,3 + 1,4 h e 66,1 + 2,3 h em T3. Quanto ao intervalo estro 1a inseminaçao e estro 2a inseminaçao em T2 foi de -10,7+ 18,9 h e 12,5 + 19,5 h, e T3 -8,3 + 25,4 h e 14,4 + 24,4 h. Houve diferença signi... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Raça Toggenburg. |
Thesagro: |
Cabra; Caprino; Ciclo estral; Endocrinologia; Hormônio; Indução; Inseminação artificial; Ovário. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/162615/1/CNPC-2006-Dinamica.pdf
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Marc: |
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Todas as cabras utilizadas no estudo foram submetidas a uma pre-indugao de estro pelo fotoperiodo artificial par 60 dias (14 de luz e 10 de escuro), e as induçoes hormonais ocorreram em tres etapas, com 65, 73 e 100 dias apos 0 termino do tratamento com luz. A induçao hormonal consistiu no uso de esponjas intravaginais contendo 60 mg de acetato de medroxiprogesterona (MAP, dia 0) por seis dias, na administraçao intravulvo-submucosal de 37 ,5 mg de prostaglandina sintetica, e intramuscular de 200 UI de eCG (Dia 4). Nos animais de T1 e T2 as esponjas foram inseridas e removidas e os harmonios administrados sempre pela manha, e nos de T3 pela tarde. As cabras pertencentes ao T1 foram inseminadas 11,3 + 4,0 h apos 0 inicio do estro, e aquelas que permaneceram em estro receberam uma segunda inseminaçao com 35,2 + 6,0 h, as do T2 e T3 receberam duas doses de semen cada, sendo estas em tempo fixo com relaçao a remoçao da esponja, correspondendo a 35,0 + 2,2 h e 58,2 + 2,1 h em T2, e 46,3 + 1,4 h e 66,1 + 2,3 h em T3. Quanto ao intervalo estro 1a inseminaçao e estro 2a inseminaçao em T2 foi de -10,7+ 18,9 h e 12,5 + 19,5 h, e T3 -8,3 + 25,4 h e 14,4 + 24,4 h. Houve diferença significativa (P< 0,05) com relaçao aos intervalos 1 alA, estro 1 alA, 2alA e estro 2alA em funçao dos tratamentos. A percentagem de animais em estro tambem diferiu (P< 0,05) entre os tratamentos sendo, T1 64,3%, T2 96,1 % e T3 65,5%. 0 IE foi em media 49,0 :t 22,0 h e a DE 32,5 :t 19,6 h, nao ocorrendo diferença entre categorias e tratamentos (P> 0,05), mas sim com relaçao ao grupo de induçao de estro, sendo IE e DE de 30,8 :t 12,9 h e 40,2 :t 25,0 em GI, 54, 8 :t 13,9 h e 32,3 :t 13,3 h em GII, e 66,7+ 23,2 h e 21,7+ 13,3 h em Gill (P< 0,05). Detectou-se uma correlaç:ao negativa (r-O,47) entre DE e IE (P< 0,05). A TG foi de 21,0% em T1, 30,8% em T2 e 34,5% em T3, nao havendo diferenç:a (P> 0,05). Intervalo da retirada da esponja a Qvulaçao (10), intervalo do estro a ovulaçao (IEO) e intervalo das inseminaçoes a ovulaçao. Foi feito 0 monitoramento ultrassonografico transretal com auxilio de uma probe de 5 MHZ de 30 animais, sendo 10 de cada tratamento do 1° grupo de I induçao de estro, a cada oito horas a partir da retirada da esponja ate a ovulaçao. 0 10 nao apresentou diferença (P> 0,05) entre os tratamentos e categorias, sendo 49,9+ 8,2 h, 54,4 + 10,1 h e 53,4+ 12,3 h para T1, T2 e T3, respectivamente. 0 IEO tambem nao diferiu (P> 0,01), sendo 24,3 + 6,7 h, 23,7 + 12,3 h e 18,1 + 26,3 h. Atraves desse monitoramento pudemos observar que as inseminaçoes foram feitas com -12,1 + 10,6 h e 11 ,4+ 7,9 h em T1, -18,0 + 10,6 h e 10,6 + 12,4 h em T2, e -6,4 + 12,6 h e 10,6 + 12,4 h em T3, nao havendo diferença (P> 0,05) com relaçao aos tratamentos. A taxa de ovulaçao foi de 80% em T1, 100% em T2 e 100% em T3, mostrando-se ser um bom protocolo para induçao de estro em cabras fora da estaçao reprodutiva. Com esses dados sabre ovulaçao pode-se ajustar o protocolo de IA TF, obtendo-se melhores resultados. Abstract: The effect of the hormonal induction was studied with 90 goats of the Toggenburg breed of three different categories (lactating, not lactating and nulliparous), in the following parameters: the average interval of the end of the hormonal treatment to the beginning of estrous (IE), the average duration of estrous (DE) and the gestation rate (GR). All the goats used in the study had been submitted to an pre-induction of estrous by artificial photoperiod per 60 days (14 of light and 10 of dark), and the hormonal inductions had occurred in three stages, with 65, 73 and 100 days after the end of the treatment with light. The hormonal induction consisted in the use of intravaginal sponges contends 60 mg of acetate of medroxiprogesterone (MAP, Day 0) per six days, in the intravulvo-submucosal administration of 37,5 μg of synthetic prostaglandin, and in 200 UI of eCG (Day 4) intramuscular . In the animals of T1 and T2 the sponges were inserted and had been removed and hormones managed always in the morning and in the ones of T3 in the afternoon. The goats of T1 had been inseminated 11,3 ± 4,0 h after the beginning of estrous, and those that remained in estrous received a second insemination with 35,2 ± 6,0 h, those of T2 and T3 received two doses of semen each, witch these in fixed time with regard to the removal of the sponge, corresponding the 35,0 ± 2,2 h and 58,2 ± 2,1 h in T2, and 46,3 ± 1,4 h and 66,1 ± 2,3 h in T3. About to the interval estrous 1st insemination and estrous 2nd insemination in T2 was -10,7 ± 18,9 h and 12,5 ± 19,5 h, and T3 -8,3 ± 25,4 h and 14,4 ± 24.4 h. It had significant difference (P< 0,05) with relation to the intervals 1stAI, estrous 1stAI, 2ndAI and estrous 2ndAI in function of the treatments. The percentage of animals in estrous also differed (P< 0,05) between the treatments, T1 64,3 %, T2 96,1 % and T3 65,5 %. The IE was on 49,0 ± 22,0 h and DF 32,5 ± 19,6 h, not occurring difference between categories and treatments (P> 0,05), but yes with regard to the group of induction of estrous, being IE and DF 30,8 ± 12,9 h and 40,2 ± 25,0 in GI, 54,8 ± 13,9 h and 32,3 ± 13,3 h in GII, and 66,7 ± 23,2 h and 21,7 ± 13,3 h in GIII (P< 0,05). A negative correlation was detected (r-0,47) enters DF and IE (P< 0,05). The GR was of 21,0 % in T1, 30.8 % in T2 and 34.5 % in T3, not having difference (P> 0,05). (2) Interval from sponge removal to ovulation (IO), interval from estrous to ovulation (IEO) and interval from inseminations to ovulation. The transrectal ultrasonografic monitoring was made with a probe of 5 MHZ in 30 animals, witch 10 of each treatment of 1st group estrous induction, to each six hours from the sponge removal until the ovulation. The IO did not present difference (P> 0,05) between the treatments and categories, being 49,9 ± 8,2 h, 54,4 ± 10,1 h and 53,4 ± 12,3 h for T1, T2 and T3, respectively. The IEO also did not differ (P> 0,01), being 24,3 ± 6,7 h, 23,7 ± 12,3 h and 18,1 ± 26,3 h. through this monitoring we could observe that the inseminations had been made with - 12,1 ± 10,6 h and 11,4± 7,9 h in T1, -18,0 ± 10,6 h and 10,6 ± 12,4 h in T2, and - 6,4 ± 12,6 h and 10,6 ± 12,4 h in T3, not having difference (P> 0,05) in relation to the treatments. The ovulation rate was of 80 in T1, 100% in T2 and 100% in T3, revealing to be a good protocol for induction of estrous in goats out of the reproductive season. With these data about ovulation the TAI protocol could be adjusted, getting better results. 650 $aCabra 650 $aCaprino 650 $aCiclo estral 650 $aEndocrinologia 650 $aHormônio 650 $aIndução 650 $aInseminação artificial 650 $aOvário 653 $aRaça Toggenburg
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Registro original: |
Embrapa Caprinos e Ovinos (CNPC) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
11/11/2011 |
Data da última atualização: |
29/03/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 2 |
Autoria: |
BERTOL, I.; GOBBI, E.; BARBOSA, F. T.; PAZ-FERREIRO, J.; GEBLER, L.; RAMOS, J. C.; WERNER, R. de S. |
Afiliação: |
ILDEGARDIS BERTOL, UDESC; EDERSON GOBBI, UDESC; FABRÍCIO TONDELLO BARBOSA, UDESC; JORGE PAZ-FERREIRO, CENTRO DE INVESTIGACIONES AGRARIAS DE MABEGONDO - ESPANHA; LUCIANO GEBLER, CNPUV; JULIO CÉSAR RAMOS, UDESC; ROMEU DE SOUZA WERNER, UDESC. |
Título: |
Erosão hídrica em campo nativo sob diversos manejos: perdas de água e solo e de fósforo, potássio e amônio na água de enxurrada. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, v. 34, n. 4, p. 1421-1430, jul./ago. 2011. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os campos nativos do sul do Brasil são utilizados para o pastejo de bovinos e ovinos. Após o verão, no início da estação fria, a fitomassa excedente do pastejo seca, sendo comum sua queima para facilitar o rebrote da pastagem na primavera. No entanto, a queima da fitomassa mineraliza nutrientes e deixa o solo descoberto, potencializando a erosão hídrica. Este trabalho teve o objetivo de quantificar as perdas totais de água e solo e os teores de P, K e NH4 + na água da enxurrada, em campo nativo sobre um Latossolo Bruno aluminoférrico típico. Foram estudados os tratamentos: campo nativo sem queima e sem adubo; campo nativo sem queima e com superfosfato triplo; campo nativo com queima e sem adubo; e campo nativo com queima e com superfosfato triplo. Sobre as parcelas, com 11 m de comprimento, na direção do declive, e 3,5 m de largura, aplicou-se uma chuva simulada com intensidade de 75 mm h-1 e duração de 3 h. A queima influenciou a erosão hídrica e as perdas de nutrientes. A queima da fitomassa do campo nativo diminuiu os tempos de início e pico da enxurrada e a infiltração de água no solo, bem como aumentou a taxa máxima de enxurrada, as perdas de água e solo por erosão hídrica e os teores e as perdas totais de P, K e NH4 + na água de enxurrada, em relação à ausência da queima. A concentração de sedimentos na enxurrada foi maior no tratamento com queima da fitomassa do que no sem queima. O maior e o menor valor da concentração de sedimentos ocorreram em menor tempo de duração do escoamento superficial no tratamento com queima do que no tratamento sem queima, contribuindo para que a perda total de solo fosse 8,9 vezes maior com a queima do que sem a queima do campo. O teor e a perda total de P na água da enxurrada foram maiores no tratamento com adubo fosfatado do que no tratamento sem adubo, tanto no tratamento com queima da fitomassa quanto no sem queima. Para o K e o NH4 +, os teores e as perdas totais foram maiores no tratamento com queima do que no sem queima. O modelo exponencial do tipo y = ae-bx ajustou-se aos teores de P, K e NH4 + na água da enxurrada, em relação ao tempo de ocorrência do escoamento superficial (p < 0,01). MenosOs campos nativos do sul do Brasil são utilizados para o pastejo de bovinos e ovinos. Após o verão, no início da estação fria, a fitomassa excedente do pastejo seca, sendo comum sua queima para facilitar o rebrote da pastagem na primavera. No entanto, a queima da fitomassa mineraliza nutrientes e deixa o solo descoberto, potencializando a erosão hídrica. Este trabalho teve o objetivo de quantificar as perdas totais de água e solo e os teores de P, K e NH4 + na água da enxurrada, em campo nativo sobre um Latossolo Bruno aluminoférrico típico. Foram estudados os tratamentos: campo nativo sem queima e sem adubo; campo nativo sem queima e com superfosfato triplo; campo nativo com queima e sem adubo; e campo nativo com queima e com superfosfato triplo. Sobre as parcelas, com 11 m de comprimento, na direção do declive, e 3,5 m de largura, aplicou-se uma chuva simulada com intensidade de 75 mm h-1 e duração de 3 h. A queima influenciou a erosão hídrica e as perdas de nutrientes. A queima da fitomassa do campo nativo diminuiu os tempos de início e pico da enxurrada e a infiltração de água no solo, bem como aumentou a taxa máxima de enxurrada, as perdas de água e solo por erosão hídrica e os teores e as perdas totais de P, K e NH4 + na água de enxurrada, em relação à ausência da queima. A concentração de sedimentos na enxurrada foi maior no tratamento com queima da fitomassa do que no sem queima. O maior e o menor valor da concentração de sedimentos ocorreram em menor tempo de duraçã... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Amônio; Chuva simulada; Queima de campo. |
Thesagro: |
Adubação; Água; Chuva; Enxurrada; Erosão; Fósforo; Meio ambiente; Nutrição vegetal; Potássio; Solo. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/46380/1/BERTOL-RevBrasCiSolo-v35n4p1421-2011.pdf
https://www.scielo.br/pdf/rbcs/v35n4/a36v35n4.pdf
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Marc: |
LEADER 03207naa a2200349 a 4500 001 1905820 005 2019-03-29 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBERTOL, I. 245 $aErosão hídrica em campo nativo sob diversos manejos$bperdas de água e solo e de fósforo, potássio e amônio na água de enxurrada.$h[electronic resource] 260 $c2011 520 $aOs campos nativos do sul do Brasil são utilizados para o pastejo de bovinos e ovinos. Após o verão, no início da estação fria, a fitomassa excedente do pastejo seca, sendo comum sua queima para facilitar o rebrote da pastagem na primavera. No entanto, a queima da fitomassa mineraliza nutrientes e deixa o solo descoberto, potencializando a erosão hídrica. Este trabalho teve o objetivo de quantificar as perdas totais de água e solo e os teores de P, K e NH4 + na água da enxurrada, em campo nativo sobre um Latossolo Bruno aluminoférrico típico. Foram estudados os tratamentos: campo nativo sem queima e sem adubo; campo nativo sem queima e com superfosfato triplo; campo nativo com queima e sem adubo; e campo nativo com queima e com superfosfato triplo. Sobre as parcelas, com 11 m de comprimento, na direção do declive, e 3,5 m de largura, aplicou-se uma chuva simulada com intensidade de 75 mm h-1 e duração de 3 h. A queima influenciou a erosão hídrica e as perdas de nutrientes. A queima da fitomassa do campo nativo diminuiu os tempos de início e pico da enxurrada e a infiltração de água no solo, bem como aumentou a taxa máxima de enxurrada, as perdas de água e solo por erosão hídrica e os teores e as perdas totais de P, K e NH4 + na água de enxurrada, em relação à ausência da queima. A concentração de sedimentos na enxurrada foi maior no tratamento com queima da fitomassa do que no sem queima. O maior e o menor valor da concentração de sedimentos ocorreram em menor tempo de duração do escoamento superficial no tratamento com queima do que no tratamento sem queima, contribuindo para que a perda total de solo fosse 8,9 vezes maior com a queima do que sem a queima do campo. O teor e a perda total de P na água da enxurrada foram maiores no tratamento com adubo fosfatado do que no tratamento sem adubo, tanto no tratamento com queima da fitomassa quanto no sem queima. Para o K e o NH4 +, os teores e as perdas totais foram maiores no tratamento com queima do que no sem queima. O modelo exponencial do tipo y = ae-bx ajustou-se aos teores de P, K e NH4 + na água da enxurrada, em relação ao tempo de ocorrência do escoamento superficial (p < 0,01). 650 $aAdubação 650 $aÁgua 650 $aChuva 650 $aEnxurrada 650 $aErosão 650 $aFósforo 650 $aMeio ambiente 650 $aNutrição vegetal 650 $aPotássio 650 $aSolo 653 $aAmônio 653 $aChuva simulada 653 $aQueima de campo 700 1 $aGOBBI, E. 700 1 $aBARBOSA, F. T. 700 1 $aPAZ-FERREIRO, J. 700 1 $aGEBLER, L. 700 1 $aRAMOS, J. C. 700 1 $aWERNER, R. de S. 773 $tRevista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa$gv. 34, n. 4, p. 1421-1430, jul./ago. 2011.
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Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
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